O jornalista Armindo Laureano, diretor do Novo Jornal, voltou a publicar peças editoriais com o claro objetivo de desvalorizar as ações do Executivo, atacando diretamente o Presidente da República e outros membros do Executivo.
Com um repertório já repleto de peças de assassinatos de caráter a vários membros do Executivo, no Novo Jornal, Laureano transformou o exercício do jornalismo num espaço de constantes descredibilizações das instituições do Estado, dos seus representantes e, particularmente, do Titular do Poder Executivo e seus auxiliares diretos.
A recente visita do Presidente da República à Rádio Nacional de Angola (RNA), uma infraestrutura histórica do Estado, cuja condição infraestrutural exige intervenções urgentes, enquadra-se nas ações regulares de constatação do estado das instituições públicas, levadas a cabo pelo Chefe de Estado no exercício da missão governativa. À semelhança das visitas feitas noutros sectores, desta vez foi na RNA.
Mas o jornalista escreveu inverdades e partiu para ataques pessoais, desviando-se completamente da ética jornalística.
Feito carvão, se não suja, queima, o intriguista tornou o seu espaço de análise num autêntico crematório a céu aberto dos membros do Executivo. A estratégia dele é minar a relação e cooperação institucional das instituições, bem como dos seus titulares.
Tomado pela vaidade, o Director do NJ escreve e fala como se fosse o dono da verdade.
Homem controverso - que afirma que há menos liberdade no país, todavia, desfila livremente - impune - espalhando manchetes que assassinam a reputação dos Auxiliares do TPE.
Laureano é um disfarçado intolerante, e sempre que é respondido ao pé da letra, recorre, amiúde, à vitimização da perseguição. Disse que o meu primo Paulo Julião terá lhe dito que não é favorável ao Ministro Mário Oliveira. Caso seja verdade, das duas uma: ou o primo PJ tem um confidente de boca aberta, falso e perigoso, ou então, o jornalista quer minar a boa relação institucional entre o Ministro e Paulo Julião.
Mário Oliveira é um servidor público devoto, comprometido e sempre aberto ao diálogo. O que Laureano não consegue extrair de Mário é um passe livre para atacar, sistematicamente, o governo, o partido e o Presidente João Lourenço. Incapaz de aceitar essa postura equilibrada, o autoproclamado guardião da verdade espalha aos quatro ventos que o Ministro se recusa a dialogar com a classe.
Por: Kubanza Teodoro
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